No último sábado, 4 de Novembro, assistimos no Espaço Cultural Escola Sesc a apresentação de Os Servos de Pan, um espetáculo destinado a toda família e que reúne teatro, bonecos, música ao vivo e euritmia.
Esta é a história dos seres dos elementos terra, água, ar e fogo que, sob o comando soberano do deus Pan, regem a grande orquestra da Vida, mesmo que desconheçamos os seus sortilégios...Despertado de seu sono invernal por umas vespas sibilantes, Pan conclama seus servidores, uns faunos rústicos e brincalhões, e os incumbe de buscar pelos bosques e pelos ares os seus servos mais sutis - os gnomos das cavernas, as ninfas das águas, os silfos aéreos e as salamandras fogosas – que venham lhe prestar contas de seus trabalhos para a chegada da Primavera e do Verão. Após todos apresentarem em versos e danças os seus feitos a Pan, ele então lhes expõe as próximas tarefas que levarão aos mistérios do Outono e do Inverno. E partem todos.
Tudo isto é emoldurado por uma família camponesa, cujo pai decide sentar-se na varanda uns minutinhos antes da refeição para apreciar a tarde amena de Primavera, e é diante de seus olhos que este mistério se descortina. O espetáculo é permeado da poesia, delicadeza e peculiaridade dos seres dos elementos, e pelo humor e peso dos faunos que quebram o encanto com sua rudeza e graça.
Nossa experiência - Foi difícil encontrar as palavras certas para traduzir tamanho encantamento. Esse é um daqueles espetáculos que prendem nossa atenção do início ao fim, porque nele tudo é lúdico e os elementos parecem conversar. Um dos pontos que mais chamou a atenção foi a energia na expressão corporal dos atores e no timbre da voz que mais parecia uma melodia. O figurino parecia ter saído de um dos filmes do Senhor dos Anéis, proporcionando uma atmosfera mágica.
O cenário modular trouxe certa dinâmica quando movido para acompanhar a dança dos personagens e a cada nova composição nos apresentava lugar novo. A iluminação multicolorida era uma verdadeira obra de arte! A cada novo cenário ela dava o tom junto a fumaça, para nos fazer entender em qual ambiente se passava a cena. Espetacular! A música foi um desdobrar de emoções, sutileza e energia. Hora nos emocionava, nos deixava melancólicos e nos acalmava. Parecia que estávamos dentro de um conto de fadas. Espetáculo vibrante! Aplaudimos de pé.
Theo ficou compenetrado e identificou cada elemento lúdico. Logo que apareceram as primeiras luzinhas ele chamava os vaga-lumes. Ficou encantados com os sapos e com os bonecos que fazem a introdução. Ficou eufórico com o figurino dos seres elementais e disse que eram personagens do filme Trolls. Não teve medo em momento algum. Pensei que ele fosse reagir negativamente ao deus pan pelo tom de voz e figurino, mas ele ficou super bem. Na metade do espetáculo, a música suave ninou o Theo que dormiu até o final.
Nossa experiência - Foi difícil encontrar as palavras certas para traduzir tamanho encantamento. Esse é um daqueles espetáculos que prendem nossa atenção do início ao fim, porque nele tudo é lúdico e os elementos parecem conversar. Um dos pontos que mais chamou a atenção foi a energia na expressão corporal dos atores e no timbre da voz que mais parecia uma melodia. O figurino parecia ter saído de um dos filmes do Senhor dos Anéis, proporcionando uma atmosfera mágica.
O cenário modular trouxe certa dinâmica quando movido para acompanhar a dança dos personagens e a cada nova composição nos apresentava lugar novo. A iluminação multicolorida era uma verdadeira obra de arte! A cada novo cenário ela dava o tom junto a fumaça, para nos fazer entender em qual ambiente se passava a cena. Espetacular! A música foi um desdobrar de emoções, sutileza e energia. Hora nos emocionava, nos deixava melancólicos e nos acalmava. Parecia que estávamos dentro de um conto de fadas. Espetáculo vibrante! Aplaudimos de pé.
Theo ficou compenetrado e identificou cada elemento lúdico. Logo que apareceram as primeiras luzinhas ele chamava os vaga-lumes. Ficou encantados com os sapos e com os bonecos que fazem a introdução. Ficou eufórico com o figurino dos seres elementais e disse que eram personagens do filme Trolls. Não teve medo em momento algum. Pensei que ele fosse reagir negativamente ao deus pan pelo tom de voz e figurino, mas ele ficou super bem. Na metade do espetáculo, a música suave ninou o Theo que dormiu até o final.
Foto: Divulgação
Direção cênica: Dino Bernardi
Direção de coreografia: Marília Barreto
Direção musical: Luciano Vazzoler
Elenco: Evas Carretero, Fernando Aveiro, Fernando Oliveira, Murilo Inforsato, Ricardo Fialho, Anna Teresa Marsilio, Lilian Soarez, Ana Carolina Ghirello, Ana Paula Nigro, José Sampaio, Andrea Ikeda, Barbara Salomé, Bruna Munhoz, Denise Seignemartin, Isabella Leibl, Julia Hebbel , Julia Santos, Marília Barreto, Marília Duarte, Nadia Muradi.
Músicos: Abner Paul (percussão), Luciano Vazzoler (piano), Paula Duarte (flauta), Marília Duarte (canto)
Figurinos e ilustrações: Dino Bernardi
Cenografia: Cesar Rezende (Basquiá), Clarissa Mendes, Dino Bernardi
Bonecos: Andi Rubinstein Dino Bernardi
Design de Luz: Priscila Carla
Fotografia: André Volich, Rogério Abbam
Projeto de som: Nilson Costa
Produção Executiva: Marília Barreto
Assistente de Produção: Sonia Yamada
Direção de Produção: Srta.Lô Produções
Nenhum comentário:
Postar um comentário