Avaliação:☺☺☺☺☺
No último sábado , 21 de Outubro, tivemos a honra de assistir a peça O Reizinho Mandão, um espetáculo que faz parte das comemorações dos 50 anos de carreira de Ruth Rocha, uma das mais importantes escritoras infantis do Brasil.
No último sábado , 21 de Outubro, tivemos a honra de assistir a peça O Reizinho Mandão, um espetáculo que faz parte das comemorações dos 50 anos de carreira de Ruth Rocha, uma das mais importantes escritoras infantis do Brasil.
Foto: Erik Almeida
Na trama, o Reizinho Mandão assume o trono logo após o seu pai morrer de “atchim”. O novo monarca, mimado pela rainha, começa a criar leis absurdas e, com exagero, a mandar todo mundo calar a boca. O silêncio acaba tomando conta do reino, porque os súditos desaprendem a falar e perdem a voz, literalmente. Quem consegue contornar a situação é a personagem Menina. Ela dá um chega para lá no reizinho com o conhecido ditado “cala boca já morreu, quem manda na minha boca sou eu”. Por: Bárbara Öberg para Veja SP.
Foi um espetáculo delicado, criativo e muito animado. Já na entrada fiquei impactada com a estética do cenário multicolorido. Ao abrir das cortinas uma sanfona e as sandálias de couro anunciavam a inspiração na lúdica cultura nordestina. A animação da música ao vivo cantada pelos atores parecia nos convidar para brincar. O figurino e objetos usados ao longo dos espetáculo, completam o ambiente lúdico com formas, cores vibrantes, delicadeza e altas doses de criatividade
Encantada pela proposta da inclusão de atores portadores de síndrome de down fui surpreendida pela desenvolta performance como protagonistas, que ultrapassando as dificuldades da fala, nos entregaram um lindo espetáculo. Ainda falando sobre inclusão social, os espetáculo tem levar cultura a todos os públicos, por isso foi apresentado com entrada gratuita no Teatro Municipal Carlos Gomes e em Lona Culturais.
Theo ficou compenetrado nos primeiros minutos, gargalhou, bateu palmas e com os gritos do reizinho dispersou do meio para o final. Para mim foi relembrar da infância quando li o Reizinho Mandão na feira literária da escola, no ano ganhei o concurso de poesias.
Foi um espetáculo delicado, criativo e muito animado. Já na entrada fiquei impactada com a estética do cenário multicolorido. Ao abrir das cortinas uma sanfona e as sandálias de couro anunciavam a inspiração na lúdica cultura nordestina. A animação da música ao vivo cantada pelos atores parecia nos convidar para brincar. O figurino e objetos usados ao longo dos espetáculo, completam o ambiente lúdico com formas, cores vibrantes, delicadeza e altas doses de criatividade
Encantada pela proposta da inclusão de atores portadores de síndrome de down fui surpreendida pela desenvolta performance como protagonistas, que ultrapassando as dificuldades da fala, nos entregaram um lindo espetáculo. Ainda falando sobre inclusão social, os espetáculo tem levar cultura a todos os públicos, por isso foi apresentado com entrada gratuita no Teatro Municipal Carlos Gomes e em Lona Culturais.
Theo ficou compenetrado nos primeiros minutos, gargalhou, bateu palmas e com os gritos do reizinho dispersou do meio para o final. Para mim foi relembrar da infância quando li o Reizinho Mandão na feira literária da escola, no ano ganhei o concurso de poesias.
Foto: Divulgação
Teatro Municipal Carlos Gomes
Praça Tiradentes, s/n - Centro
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